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Estr. da Penha 139, 8005-139 Faro Ver mapaCategorias
LicenciaturaApresentação do Curso
A licenciatura em Património Cultural e Arqueologia é um curso de 1º ciclo, organizado em semestres, que se desenvolve em 3 anos, tendo os estudantes que realizar um total de 180 ECTS.
Responde ao interesse crescente pelas problemáticas patrimoniais à escala nacional e europeia, em que o estudo, a salvaguarda e a fruição das heranças culturais do passado são factores decisivos de diferenciação e de desenvolvimento num mundo em processo de globalização. Como tal, forma profissionais habilitados, cientifica e tecnicamente, para o estudo do património arqueológico, histórico e artístico.
O plano de estudos apresenta dois ramos de especialização, a escolher pelo aluno no 2º ano: Ramo de Arqueologia e Ramo de Património Cultural. As unidades curriculares comuns a ambos os ramos oferecem formação generalista e essencial na área dos estudos do património.
Com este plano estimula-se a mobilidade dos estudantes entre instituições de ensino portuguesas e estrangeiras, permitindo-lhes o contacto com outras realidades educativas e culturais e com outras práticas de investigação e intervenção patrimonial no espaço europeu.
Saídas profissionais
- Organismos tutelares do património (Direção Geral do Património Cultural e organismos associados);
- Organismos tutelares dos Bens Culturais da Igreja (Secretariado Nacional e Dioceses).
- Organismos autárquicos (divisões de cultura e património, gabinetes de Arqueologia, GTL );
- Serviços culturais de inventariação e preservação de bens culturais;
- Museus, sítios patrimoniais e demais organismos de gestão e fruição de bens patrimoniais;
- Equipas pluridisciplinares em projectos de conservação, intervenção e reabilitação patrimonial;
- Equipas de investigação arqueológica;
- Empresas de valorização e promoção cultural;
- Empresas especializadas em arqueologia e intervenção patrimonial;
- Gabinetes de estudos integrados e gabinetes técnicos de conservação, intervenção e reabilitação patrimonial;
- Laboratórios de conservação e restauro;
- Gabinetes de gestão do território;
- Associações de defesa do património.