Instituições de Ensino:
Apresentação do Curso
O Mestrado ou 2.º Ciclo em Diplomacia e Relações Internacionais, com o plano de estudos aprovado pelo Despacho n.º 26207/2009, de 30 de novembro, alterado pelo Despacho nº 15896/2012 de 12 de dezembro , teve início no ano letivo de 2010/11.
Este Mestrado dispõe de um Gabinete de Garantia de Qualidade, supervisionado pelo Diretor, e foi avaliado pela Agência de Avaliação e Acreditação do Ensino Superior no ano letivo de 2011/12, tendo sido acreditado.
No âmbito do Mestrado foram estabelecidas parcerias com quatro reputadas universidades estrangeiras de: França, Alemanha, Brasil e Estados Unidos da América e protocolos com várias organizações, designadamente a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), a Fundação Friedrich Ebert em Portugal e o Instituto Diplomático do Ministério dos Negócios Estrangeiros.
Objetivos
No quadro das competências exigidas nos termos da lei e da prática universitária, o Programa de Mestrado tem como objetivos:
a) Aplicar os conhecimentos e capacidade de compreensão de resolução de problemas relacionados com a Diplomacia e Relações Internacionais a contextos alargados e multidisciplinares.
b) Emitir juízos sobre as implicações e responsabilidades éticas, sociais e políticas, resultantes das soluções para os problemas propostos pela Diplomacia e Relações Internacionais.
c) Desenvolver a capacidade de comunicar os seus conhecimentos e raciocínios quer a especialistas, quer a não especialistas, de uma forma clara.
Saídas Profissionais
Os objetivos do Mestrado mostram, claramente, que o mesmo não pretende assumir-se como uma «escola de Diplomatas», situação que, aliás, constitui uma mais-valia. De facto, as saídas profissionais são numerosas, uma vez que o Mestrado está direcionado para os mais diversos setores da vida social. Assim, os Mestres em Diplomacia e Relações Internacionais poderão vir a desempenhar funções em embaixadas, órgãos da administração central, regional e autárquica, partidos políticos, empresas, sindicatos, associações, organizações internacionais e agentes de desenvolvimento e cooperação.